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12.12.10

* sem título *

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A experimentar com centenas de disparos a nova máquina aqui em casa.
Depois de andar com ela na cidade e ter imensa vontade de fotografar pessoas ( não as bonitas e glamorosas ), fico sempre intimidada na altura de o fazer. Penso sempre que estou a invadir um espaço muito pessoal se essas fotografias se tornarem públicas. Embora este tema seja fascinante, a minha timidez fala sempre mais alto. Fico depois a pensar que se pedisse permissão para o fazer algumas pessoas não se importariam, o que me valeria provavelmente algumas boas imagens sobre a condição humana.

Quando frequentei o Ensino Superior, a cadeira de Desenho de Figura era uma das minhas favoritas. Fascinava-me o rosto humano e a miríade de expressões e cambiantes que este pode assumir, bem como os sinais que o tempo lhe empresta na sua passagem. A decadência de alguns corpos nus de modelos que tínhamos de representar sempre me deslumbrou muito mais do que a beleza estereótipada. Se naquela altura o meu suporte era o papel e o lápis, agora passou a ser a imagem, muito mais rápida a captar um momento único. Se for a preto e branco então é... perfeito.

8 comentários:

  1. Já chegou o Pai Natal aí a casa?????

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  2. que belas imagens!

    Também gosto muito da profundidade dos retratos a preto e branco.

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  3. é evidente que estas imagens são do campo, mas a certeza vem do seu cheiro.
    quero ver mais Maria :)
    bjo.

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  4. Lindas fotos, tbm morro de vontade de fotografar desconhecidos mas fico com vergonha rsrs um dia ainda conseguirei!

    Bjo

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  5. Sempre que venho aqui fico encantada com a beleza e a delicadeza dos seus posts e imagens. Adoro!

    Também fico receosa de pedir autorização para fazer fotos de estranhos. Uma vez uma mãe me negou que eu tirasse uma foto de sua filha numa feira. Fiquei aborrecida na hora, mas depois entendi completamente o lado da mãe que, na certa, tinha medo do que se poderia fazer com aquela foto.


    Camila F.

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  6. Puxa, que blog lindo! ^^
    Vim parar aqui através do post que a Virgínia do Amo-te Mil Milhões fez sobre as mulheres que trabalham felizes em casa encontrarem muita dificuldade para serem reconhecidas. Quero estar perto de pessoas que pensam como eu! NADA vale a nossa felicidade e o livre-arbítrio que Deus nos concedeu! \o/
    Beijos, Simone.

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