Elementos à solta é um projecto que visa dinamizar culturalmente através da arte uma aldeia serrana da Região Centro, mais concretamente uma das Aldeias do Xisto, a de Cerdeira. Pelo meio uma exposição fotográfica em jeito de homenagem ao etnomusicólogo Michel Giacometti, cujo trabalho sobre o Património Cultural Português é digno de referência.
Foi lá que passámos o fim-de-semana passado a convite da Vânia ( muito obrigada por nos dares a conhecer este projecto fantástico! ), a passear pela aldeia entre a arte exposta de muitos criadores, espalhada por entre portadas, muros, ladrilhos e a conhecer a loja Planta do Xisto, onde se produzem chás de forma 100% artesanal.
que liiiindo! estou maravilhada, mas sobretudo com beleza das fotografias :) e fiquei com vontade de visitar Cerdeira ♥
ResponderEliminarQue bela reportagem!
ResponderEliminarObrigada.
:D
Joaninha acho que se fores vais gostar, mesmo sem a exposição! :)
ResponderEliminarAs Aldeias do Xisto são lindíssimas algumas de difícil acesso, mas é isso que lhes dá encanto. Pode-se ficar alojado nestas ou nos parques de campismo da região. Nós ficámos no de Serpins que tem um ambiente familiar e simpático, beijinhos :)*
Helena tenho tanta pena de não te ter encontrado por lá, em compensação vi o teu trabalho maravilhoso que ainda é mais bonito ao vivo, cheio de detalhes deliciosos e delicados! Beijinhos :)*
também fui lá aquele fim de semana - adoramos o ambiente, aquele calçado da primeira fotografia, aquele chá, aquelas obras expostas, aquela água que caia - tão frescinha, tão boa, o jantar tão familiar e o concerto da Amélia Muge e Filipe Raposo, acompanhados pelo Manuel Rocha ! dormimos no Serpins - num hotel muito simpático e outro dia tivemos a passear nos lados da Cerdeira à pé pelos caminhos da montanha, apanhando oréganos, cheirando árvores - foi o fim-do-semana muito belo ! o meu foto reportagem ainda está no caminho para o blogue .. (:
ResponderEliminarOlá Medis,
ResponderEliminaraqueles espaços são a natureza no seu melhor. Ainda se pode beber água das fontes e o ar tem um cheiro a plantas silvestres. No primeiro dia, perdemo-nos fomos parar a outra aldeia também chamada Cerdeira, mas não era a Cerdeira da Lousã. Não tivémos o prazer de ouvir a Amélia Muge ao vivo por causa disto. Na aldeia respira-se encanto e paz, no meio das obras expostas. Na prova de chás recuperámos forças e conhecemos o método de produção dos chás artesanais e do sal aromático, feitos por aquele casal tão simpático. Para o ano vamos repetir esta experiência, um beijo :)*
haha, Maria, também tivemos quase a perder nós indo a outra Cerdeira, e o tempo estava a pesar os nossos ombros - o meu namorado stressado por que já estava atrasado ao ensaio do som com Amélia - então perguntamos o caminho mil vezes aos locais, parar, perguntar, parar, perguntar... uiii ! finalmente conseguimos chegar ao este sítio maravilhoso .. não foi nada fácil .. mas valeu mesmo muita pena ! / bjs.
ResponderEliminar:)))
ResponderEliminarSabes Medis, então não fomos só nós que nos perdemos, pois houve outras pessoas a quem isso aconteceu também, é um pouco difícil dar com as aldeias para que não conhece :))
Os caminhos são em terra batida e saem fora das estradas municipais é preciso ter alguma experiência no terreno. Faz parte da magia da viagem...
Imagino o vosso stress! Nós iamos sem hora marcada por isso foi tudo na boa :)
então, quando tiver o meu reportagem posto no meu blogue, vou deixar aqui o link para veres .. (: gostei imenso encontrar aqui as tuas observações visuais da Cerdeira.. obrigada / beijinhos /
ResponderEliminarAdoraria, o teu blogue é muito bonito :)*
ResponderEliminarFotos lindíssimas como é habitual. Adoro a terceira foto :)
ResponderEliminarAcho que ias adorar as Aldeias do xisto, Márcia :)*
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